(Montagem com imagens dos livros "Os tesouros de Monifa" e "Fuzarca", de Sônia Rosa)
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
INFORMATIVO Nº 10/13 – DEZEMBRO/ 2013
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE DEZEMBRO:
03 de dezembro – terça-feira
Reunião de APM e Conselho de escola às 15h00m. PARTICIPEM!!
07 de dezembro – sábado letivo
Encontro com as famílias.
- MANHÃ: 09h00m
- TARDE: 14h00m
10 a 13 de dezembro – terça à sexta-feira
Exposição fotográfica “Modos de Ver”
13 de dezembro – sexta-feira
Festa para as crianças (horário normal de aula).
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE REFERENTE AO ANO DE 2013
Familiares!
Final de ano se aproxima...
É necessário repensarmos nossas ações com as crianças e pensarmos em avaliações.
Para isso, durante os dias 12/11/2013 e 18/11/2013 é importante a colaboração de vocês nos respondendo a Avaliação da Comunidade referente ao ano de 2013, que será enviada na agenda das crianças.
Contamos com sua colaboração, que é muito importante para pensarmos em nossos caminhos.
Equipe da EMEB Graciliano Ramos
CIDADÃS DE PRIMEIRA GRANDEZA
“[...] Se hoje é considerado natural que as mulheres estudem, trabalhem, deliberem sobre seus destinos, sobre o exercício da sua sexualidade, e sejam donas da própria vida, é porque o feminismo produziu uma revolução silenciosa e pacífica, capaz de mudar o padrão de comportamento de homens e mulheres nas sociedades ocidentais. As propostas de Betty Friedan nos anos 1960 – de que as mulheres poderiam compatibilizar a vida familiar com uma atividade no mundo do trabalho assalariado, com a cultura e a política – hoje são tidas como normais até nas famílias mais conservadoras, cujas filhas casam, mas também estudam para exercer uma profissão. O que já foi escandaloso agora é desejável e absolutamente comum.
O modelo tradicional da mulher entrou em crise e um novo perfil feminino começou a se esboçar. Mulheres que ignoram o feminismo negam sua própria história e identidade. Há 160 anos, com suas atitudes de vanguarda, as feministas conquistaram o acesso a educação formal, há 74 anos, o direito ao voto, e há 18, a igualdade plena na Constituição Brasileira. O século 20 assistiu a grande virada na condição das mulheres. De coadjuvantes da história, transformaram-se em sujeitos políticos, cidadãs de primeira grandeza. Passaram de donas de casa a donas de seus destinos e desejos.”
(Schuma Schumacher – Livro “Século XX – A mulher conquista o Brasil”)
O modelo tradicional da mulher entrou em crise e um novo perfil feminino começou a se esboçar. Mulheres que ignoram o feminismo negam sua própria história e identidade. Há 160 anos, com suas atitudes de vanguarda, as feministas conquistaram o acesso a educação formal, há 74 anos, o direito ao voto, e há 18, a igualdade plena na Constituição Brasileira. O século 20 assistiu a grande virada na condição das mulheres. De coadjuvantes da história, transformaram-se em sujeitos políticos, cidadãs de primeira grandeza. Passaram de donas de casa a donas de seus destinos e desejos.”
(Schuma Schumacher – Livro “Século XX – A mulher conquista o Brasil”)
UMA REPRESENTAÇÃO INJUSTA
MANCHA, a menina maldesenhada
(Maria Eugenia)
(Maria Eugenia)
(Imagem do Livro "MANCHA, a menina maldesenhada" de Maria Eugenia)
Mancha se acha maldesenhada.
Tudo bem, nós sabemos que a maioria das meninas...
se acha maldesenhada.
Algumas reclamam do cabelo...
outras do nariz...
outras do tamanho.
Algumas queixam-se de tudo!
se acha maldesenhada.
Algumas reclamam do cabelo...
outras do nariz...
outras do tamanho.
Algumas queixam-se de tudo!
(Imagem do Livro "MANCHA, a menina maldesenhada" de Maria Eugenia)
Outras, sobre uma coisa diferente a cada dia da semana...
As reclamações são muitas, e quase sempre é tudo bobagem!
Mas, no caso de Mancha, ela é realmente MALDESENHADA.
Mas sabe o quê?
(Imagem do Livro "MANCHA, a menina maldesenhada" de Maria Eugenia)
Ela não está nem aí!
E VC SE ACHA MALDESENHADA(O)? POR QUE SERÁ?
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
INFORMATIVO Nº 09/13 – NOVEMBRO/2013
OS TESOUROS DE MONIFA
“Minha avó Abgail sempre me falou da bisavó dela que veio da África num navio negreiro quando era bem mocinha. Ela acumulou um tesouro ao longo de sua vida!
Um tesouro muito especial, que veio passando de geração para geração. Esse tesouro mora agora na minha casa e fica dentro de uma grande caixa.”
(Resenha do livro “Os tesouros de Monifa”)
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE NOVEMBRO:
05 de novembro – terça-feira
Reunião de APM e Conselho de Escola às 15h00m.
PARTICIPEM!
12 de novembro – terça-feira
Passeio das turmas do Infantil IV (manhã) professoras Débora, Ana Paula e Maria Iraneide dos Santos.
Destino: Parque Raphael Lazzuri.
14 de novembro – quinta-feira
Passeio das turmas do Infantil II e III (manhã) professoras Elaine, Lázara e Francisca.
Destino: Parque Estoril.
14 de novembro – quinta-feira
Passeio das turmas do Infantil IV (tarde) professoras Sarah e Ederli.
Destino: Parque Estoril.
15 de novembro – sexta-feira
Feriado (não haverá aula).
20 de novembro – quarta-feira
Feriado (não haverá aula).
22 de novembro – sexta-feira
Passeio das turmas do Infantil V (tarde) professoras Eliane e Cristiane.
Destino: Aquário de Santos.
26 de novembro – terça-feira
Passeio das turmas do Infantil V (manhã) professoras Elena e Maria Isabel.
Destino Parque Raphael Lazzuri.
29 de novembro – sexta-feira
Passeio das turmas do Infantil III (tarde) professoras Ligia e Erika.
Destino: Zoológico de São Paulo.
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
“O PASSADO SE FAZ PRESENTE” (Schuma Schumaher)
Um casal de adolescentes levanta-se da areia. Menino e menina erguem cada um na sua prancha de surfe e entram no mar. Nas ruas de qualquer grande metrópole ocidental, executivas impecáveis em seus terninhos acenam apressadas, para um táxi. O automóvel que pode estar sendo dirigido por uma mulher, avança em direção ao restaurante para um almoço de negócios. Da garçonete à chefe de cozinha, as mulheres podem estar em qualquer lugar. No mundo do trabalho, nos bares, nas calçadas, nas escolas, nas ruas, elas hoje exercem plenamente seus direitos, resultado de lutas históricas. Do sufragismo a transformação das relações entre homens e mulheres, do direito ao estudo ao ingresso no mercado de trabalho, da maternidade como única possibilidade de realização as séries de TV sobre o universo das lésbicas, da retirada do útero das histéricas à liberdade sexual, a irreversível insurreição feminina começou tímida, no século 19, para mudar o curso da história ao longo do século 20.
(Imagem: Acervo Iconographia)
“Musa do Modernismo, a escritora e ativista política Patrícia Galvão, a Pagu, era uma figura emblemática dessa “mulher liberada”. E escandalizou a sociedade tradicional com suas roupas extravagantes, seus cabelos curtos e chapéus, com o cigarro entre os dedos num tempo em que fumar em público era imperdoável para uma moça de família. Numa época em que as mulheres em geral viviam e se vestiam de forma recatada e discreta. Pagu foi símbolo de atrevimento – feminista assumida, escreveu romances, crônicas, poesias e dirigiu peças teatrais. Na sua mistura de militância comunista com defesa dos direitos das mulheres, Pagu, à frente de seu tempo, é ainda hoje ícone das lutas pela emancipação feminina. Seu nome batiza diversas iniciativas feministas contemporâneas.” (Schuma Schumaher)
“Comemorar as conquistas e os avanços de hoje é reconhecer que a trajetória das mulheres confunde-se com as das lutas feministas. Seja de forma organizada e coletiva, seja individualmente, inúmeras foram as mulheres que contribuíram para a construção da condição feminina atual. As índias, ao enfrentar a violência dos colonizadores; as negras, rebeladas contra a escravidão; as brancas, na ruptura com as limitações do mundo privado para conquistar direitos de cidadania e voz no mundo político.” (Schuma Schumaher)
(Imagem: Flavio Fargas)
AS AMAZONAS (História inspirada em uma lenda indígena)
Os índios contam que uma tribo de mulheres guerreiras, conhecidas como Icamiabas, ou seja, mulheres sem marido, surgiu assim:
Cansadas e zangadas com os maus-tratos recebidos de seus maridos, as índias cuidadosamente preparam comidas e bebidas muito saborosas. Quando os índios voltaram da caça famintos e com seda, comeram e beberam até se fartarem.
É claro que os homens caíram num sono pesado. As mulheres aproveitaram, juntaram as armas e partiram para o Reino das Pedras Verdes. Nesse lugar, decidiram que iriam viver. Construíram suas moradas, caçaram, pescaram, fizeram cerâmica, redes, trabalharam na roça, e tudo era dividido em harmonia.
Inconformados, os índios foram atrás das mulheres. Elas, porém, armadas com flechas envenenadas e com cara de onça brava, os fizeram voltar sozinhos para a aldeia.
Mas, nem tudo estava perdido... uma vez por ano, as Icamiabas elegiam os melhores guerreiros para uma noite de amor. E no mês de abril, na época de lua cheia, mergulhavam num lago enorme, o Jaci-Uaruá. Do fundo dele traziam uma pedra verde que quase sempre era esculpida na forma de uma rã, símbolo da fertilidade. Esse valioso amuleto chamava-se Muiraquitã, e era dado de presente aos guerreiros que as engravidassem de meninas. Se, porém, o bebê fosse menino, nada de amuleto! O pai levava o filho para cuidar porque, na aldeia das mulheres guerreiras, homem era só uma vez por ano!
Conta-se também que, em 1542, as Icamiabas foram confundidas pelo Frei Gaspar de Carvajal com o mito grego das Amazonas. E assim, passaram a ser chamadas. Desde então, um majestoso rio, próximo à morada das índias guerreiras, ficou conhecido como Rio das Amazonas. (Histórias da Nossa Gente – Sandra Lane)
“Um olhar sobre o passado revela que há muito a desvendar, especialmente sobre índias e negras. A história oficial ignorou suas culturas, forma de mistificá-las como amantes ou amas-de-leite, o que ofuscou suas reações aos conquistadores e aos açoites. Bravas índias e negras tiveram papel fundamental contra a dizimação de seus povos e na organização da resistência contra a escravidão.”
Cansadas e zangadas com os maus-tratos recebidos de seus maridos, as índias cuidadosamente preparam comidas e bebidas muito saborosas. Quando os índios voltaram da caça famintos e com seda, comeram e beberam até se fartarem.
É claro que os homens caíram num sono pesado. As mulheres aproveitaram, juntaram as armas e partiram para o Reino das Pedras Verdes. Nesse lugar, decidiram que iriam viver. Construíram suas moradas, caçaram, pescaram, fizeram cerâmica, redes, trabalharam na roça, e tudo era dividido em harmonia.
Inconformados, os índios foram atrás das mulheres. Elas, porém, armadas com flechas envenenadas e com cara de onça brava, os fizeram voltar sozinhos para a aldeia.
Mas, nem tudo estava perdido... uma vez por ano, as Icamiabas elegiam os melhores guerreiros para uma noite de amor. E no mês de abril, na época de lua cheia, mergulhavam num lago enorme, o Jaci-Uaruá. Do fundo dele traziam uma pedra verde que quase sempre era esculpida na forma de uma rã, símbolo da fertilidade. Esse valioso amuleto chamava-se Muiraquitã, e era dado de presente aos guerreiros que as engravidassem de meninas. Se, porém, o bebê fosse menino, nada de amuleto! O pai levava o filho para cuidar porque, na aldeia das mulheres guerreiras, homem era só uma vez por ano!
Conta-se também que, em 1542, as Icamiabas foram confundidas pelo Frei Gaspar de Carvajal com o mito grego das Amazonas. E assim, passaram a ser chamadas. Desde então, um majestoso rio, próximo à morada das índias guerreiras, ficou conhecido como Rio das Amazonas. (Histórias da Nossa Gente – Sandra Lane)
“Um olhar sobre o passado revela que há muito a desvendar, especialmente sobre índias e negras. A história oficial ignorou suas culturas, forma de mistificá-las como amantes ou amas-de-leite, o que ofuscou suas reações aos conquistadores e aos açoites. Bravas índias e negras tiveram papel fundamental contra a dizimação de seus povos e na organização da resistência contra a escravidão.”
(Imagem: Adenor Gondin)
Nas fotos do baiano Adenor Gondin, revela-se o legado transmitido de geração a geração, valores e costumes herdados dos portugueses e africanos que colonizaram o Brasil. As senhoras da Irmandade da Boa Morte nasceram quase juntamente com século 20. Descendentes de escravos, viram a mulher brasileira aos poucos sair da sombra para se tornar protagonista da história, abraçada a novos comportamentos e valores. Devotas de Nossa Senhora da Boa Morte e dos orixás, viveram as mudanças preservando a força de tradições imemoriais, refletindo em seus ritos a resistência cultural e a percepção de que o futuro não pode prescindir do passado.
(Imagens: Adenor Gondin)
“Sou orgulhosa de ser negra e honrar o meu povo antigo que teve os pés e as mãos acorrentados contra a vontade. Sou livre. Sou Mãe de Santo. Sou filha de Iemanjá e Nossa Senhora. Sou Narcisa. Sou Cândida. Sou Filhinha”. Narcisa Cândida da Conceição, a Mãe Filhinha, mãe-de-santo do terreiro Ilê Axé Itayle, e irmã da Boa Morte, devota de Iemanjá, Ogum, Nossa Senhora das Graças, aos 102 anos, em 2004.
REFERÊNCIA
- Século XX – A mulher conquista o Brasil (Aprazível Edições e Arte)
- Histórias da nossa gente – (Texto de Sandra Lane e ilustrações de Flavio Fargas – Maza Edições)
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
INFORMATIVO Nº 08/13 – OUTUBRO/ 2013
BOLA DE MEIA, BOLA DE GUDE
(Milton Nascimento)
(Milton Nascimento)
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE OUTUBRO:
01 de outubro – terça-feira
Passeio à FELISB (Feira Literária) para as turmas de Infantil III, IV e V.
08 de outubro – terça-feira
Reunião de APM e Conselho de escola às 15h00m.
PARTICIPEM!
09 a 11 de outubro – quarta à sexta-feira
Semana da criança.
A programação desta semana será enviada na agenda das crianças.
14 de outubro – segunda-feira
Comemoração do dia do professor (não haverá aula).
23 a 25 de outubro – quarta à sexta-feira
Semana da Educação.
A organização desta semana será enviada na agenda das crianças.
25 de outubro – sexta-feira
Reunião com familiares.
- MANHÃ: Infantil II (Creche), Professoras Francisca, Maria Iraneide e Elena às 08h00m.
- MANHÃ: Professoras Débora, Ana Paula e Maria Isabel às 10h00m.
- TARDE: Professoras Ligia, Ederli e Cristiane às 13h30m.
- TARDE: Professoras Erika, Sarah e Eliane às 15h30m.
28 de outubro – segunda-feira
Dia do funcionário público (ponto facultativo – não haverá aula).
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
INFORMATIVO Nº 07/13 – SETEMBRO/ 2013
O QUE É UMA CRIANÇA?
(Trechos do livro de Beatrice Alemagna)
(Trechos do livro de Beatrice Alemagna)
“Uma criança é uma pessoa pequena.
Ela só é pequena por pouco tempo, depois se torna grande.
Cresce sem perceber.
Devagarinho e em silêncio, seu corpo encomprida.
Uma criança não é criança para sempre.Ela se transforma.” (Página 4)
Ela só é pequena por pouco tempo, depois se torna grande.
Cresce sem perceber.
Devagarinho e em silêncio, seu corpo encomprida.
Uma criança não é criança para sempre.Ela se transforma.” (Página 4)
“Criança tem mãos pequenas, pés pequenos e orelhas pequenas, mas nem por isso tem ideias pequenas.Às vezes as ideias das crianças são muito grandes, divertem os adultos, que escancaram a boca e dizem: ‘Ah!’” (Página 8)
“Existem crianças de todos os tipos, de todas as cores, de todas as formas.As crianças que resolvem não crescer não crescem nunca.Elas devem ter um mistério dentro de si.Então, mesmo depois de grandes, comovem-se com as coisas pequenas: um raio de sol ou um floco de neve.” (Página 24)
“Uma criança é uma pessoa pequena.Para adormecer, precisa de um olhar carinhoso.E de uma luzinha ao lado da cama.” (Página 36)
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE SETEMBRO:
10 de setembro – terça-feira
Reunião de APM e Conselho de escola às 15h00m.
PARTICIPEM!
11 de setembro – quarta-feira
Reunião com familiares das crianças de período integral (Semi) às 18h00m.
27 de setembro – sexta-feira
Reunião pedagógica (não haverá aula).
30 de setembro – segunda-feira
Visita dos Jovens Dentistas.
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
INFORMATIVO Nº 06/13 – AGOSTO/ 2013
JÁ SABE
(Palavra Cantada)
Já gosta da mamãe
Já gosta do papai
Não sabe tomar banho não
Já sabe tomar banho
Já quer ouvir histórias
Não sabe pôr sapato não
Já sabe pôr sapato
Já come até sozinho
Mas nunca escova os dentes não
Já escova bem os dentes
Já vai até na escola
Não sabe jogar bola não
Já sabe jogar bola
Já roda, roda, roda
Não sabe pular corda não
Já sabe pular corda
No colo quer carinho
REUNIÃO COM FAMILIARES E AS APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS NO 1º SEMESTRE.
VENHAM, COMPAREÇAM!
(Palavra Cantada)
Já gosta da mamãe
Já gosta do papai
Não sabe tomar banho não
Já sabe tomar banho
Já quer ouvir histórias
Não sabe pôr sapato não
Já sabe pôr sapato
Já come até sozinho
Mas nunca escova os dentes não
Já escova bem os dentes
Já vai até na escola
Não sabe jogar bola não
Já sabe jogar bola
Já roda, roda, roda
Não sabe pular corda não
Já sabe pular corda
No colo quer carinho
REUNIÃO COM FAMILIARES E AS APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS NO 1º SEMESTRE.
VENHAM, COMPAREÇAM!
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE AGOSTO:
- 02 de agosto – sexta-feira
Reunião com familiares.
- MANHÃ: Infantil II (Creche), professoras Débora, Ana Paula e Maria Isabel às 08h00m.
- MANHÃ: Professoras Francisca e Maria Iraneide às 10h00m.
- TARDE: Professoras Erika, Sarah e Eliane às 13h30m.
- TARDE: Professoras Ligia, Ederli e Cristiane às 15h30m.
- 07 de agosto – quarta-feira
Passeio ao Parque Sabina para as turmas das Professoras Elena, Maria Isabel, Cristiane e Eliane.
- 08 e 09 de agosto – quinta e sexta-feira
Visita do Expresso Lazer.
- 19 de agosto – segunda-feira
Emenda de feriado (não haverá aula).
- 20 de agosto – terça-feira
Feriado (não haverá aula).
- 22 de agosto – quinta-feira *Data alterada
2ª Assembleia Geral Ordinária da APM.
Com 1ª chamada às 13h30m e 2ª chamada às 14h00m.
PARTICIPE, A SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE!
- 30 de agosto – sexta-feira
Reunião pedagógica (não haverá aula).
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
A MULHER NA ORDEM E PROGRESSO DO BRASIL
Foto: Claro Jansson
“Um trono mais que barroco, almofadões, dísticos cívicos a própria bandeira ordem e progresso! Tudo é perfeito e adequado ao ambiente rigoroso de 1931, que colocava, ao centro da foto feita no estúdio de Claro Jansson – a primeira Rainha dos Estudantes de Itararé. A coroação é eternizada pela presença de uma eventual princesa, a direita, e da mãe, ou professora, a esquerda.” (Livro “Século XX: A mulher conquista o Brasil”)
CONTRAPONTOS
“Só em 1932 foi aprovado o Código Eleitoral Brasileiro, que estendia as mulheres o direito ao voto. No entanto, cinco anos antes no Rio Grande do Norte, já ocorrera a eleição de uma prefeita. Alzira Sorianos se elegeu em Lages, cidade pioneira no direito ao voto feminino.” (Livro “Século XX: A mulher conquista o Brasil”)
Foto: Acervo Iconographia
“Maria Bonita, a Maria do Capitão respeitada e temida até pelos próprios cangaceiros – entrou para o imaginário nacional ao se tornar companheira de Virgulino Ferreira, o Lampião, Rei do Cangaço entre 1930 e 1938.” (Livro “Século XX: A mulher conquista o Brasil”)
Foto: AbaFilm e Sociedade do Cangaço (B. Abrahão)
“SOBRE AS MULHERES”
O ser humano nasce pronto, mas incompleto. Essa incompletude se resolve na vida e nas relações sociais. Ser mulher, assim como ser homem, mais do que um fator biológico, é um fenômeno social. Não somente os papéis sociais, mas a própria subjetividade se compõe a partir de modelos que se fazem e desfazem de acordo com a época, a cultura, a idade, a necessidade.
O mal que a sociedade fez, a nós mulheres, assim como fez aos homens, foi a imposição de um único modelo. Ao contrário dos gregos que, mesmo sendo bastante opressor com as mulheres, as representavam em papéis muito distintos, como a guerreira, a mãe, a esposa ciumenta, a mística, a sedutora, etc. Nos foi dado um lugar de santa, dona de casa, esposa casta, mãe. Mas e o lugar dos homens era um bom lugar?
O homem, mesmo ocupando o papel de opressor, também sofria a restrição de um papel social excessivamente rígido: homens não choram, são provedores da família, tem que ser viris, etc. É a luta das mulheres, ao contrário de ser contra os papéis sociais opressores, se tornou em uma determinada perspectiva contra os homens.
Ainda permanece nas lutas que travamos um ranço, uma reatividade, uma vingança, não somente contra os homens, mas contra a maternidade, os trabalhos domésticos, os cuidados com os filhos, a fragilidade, a sensibilidade, ou tudo que nos lembre daquilo que um dia fomos. E terminamos nos tornando um ser híbrido, que nasceu não de uma ação, mas de uma reação, um ser que nega a si mesmo, nega seu corpo, seus hormônios suas lágrimas pré-menstruais, e buscam cada vez mais conquistas espaços sociais, honras, que nunca fizeram felizes aos homens e hoje oprime e apaga mulheres cada vez mais sozinhas e poderosas. Que percebem, tarde demais, devido ao limite do nosso relógio biológico, que não era nada daquilo que queriam.
Quem somos mulheres de hoje? Mulheres cada vez mais independentes, mas talvez excessivamente independentes, ou oprimidas pela independência. Por isso mulheres maravilhosas, incríveis, criativas, fantásticas, belas, mas sozinhas, aprisionadas por um plano, um projeto de vida construído em reação a opressão a que fomos submetidas. A hora agora nos exige um novo passo: não se trata mais de tomar um lugar, mas de cria-lo: qual o lugar de nossa diferença, qual o lugar que nos faz florescer? Precisamos construir um espaço que nos caiba e este espaço deve ser necessariamente complexo, como nosso corpo, nossa potencialidade. A mulher expande pra dentro, mas também expande pra fora em forma de broto, filho, criação, invenção.
O mal que a sociedade fez, a nós mulheres, assim como fez aos homens, foi a imposição de um único modelo. Ao contrário dos gregos que, mesmo sendo bastante opressor com as mulheres, as representavam em papéis muito distintos, como a guerreira, a mãe, a esposa ciumenta, a mística, a sedutora, etc. Nos foi dado um lugar de santa, dona de casa, esposa casta, mãe. Mas e o lugar dos homens era um bom lugar?
O homem, mesmo ocupando o papel de opressor, também sofria a restrição de um papel social excessivamente rígido: homens não choram, são provedores da família, tem que ser viris, etc. É a luta das mulheres, ao contrário de ser contra os papéis sociais opressores, se tornou em uma determinada perspectiva contra os homens.
Ainda permanece nas lutas que travamos um ranço, uma reatividade, uma vingança, não somente contra os homens, mas contra a maternidade, os trabalhos domésticos, os cuidados com os filhos, a fragilidade, a sensibilidade, ou tudo que nos lembre daquilo que um dia fomos. E terminamos nos tornando um ser híbrido, que nasceu não de uma ação, mas de uma reação, um ser que nega a si mesmo, nega seu corpo, seus hormônios suas lágrimas pré-menstruais, e buscam cada vez mais conquistas espaços sociais, honras, que nunca fizeram felizes aos homens e hoje oprime e apaga mulheres cada vez mais sozinhas e poderosas. Que percebem, tarde demais, devido ao limite do nosso relógio biológico, que não era nada daquilo que queriam.
Quem somos mulheres de hoje? Mulheres cada vez mais independentes, mas talvez excessivamente independentes, ou oprimidas pela independência. Por isso mulheres maravilhosas, incríveis, criativas, fantásticas, belas, mas sozinhas, aprisionadas por um plano, um projeto de vida construído em reação a opressão a que fomos submetidas. A hora agora nos exige um novo passo: não se trata mais de tomar um lugar, mas de cria-lo: qual o lugar de nossa diferença, qual o lugar que nos faz florescer? Precisamos construir um espaço que nos caiba e este espaço deve ser necessariamente complexo, como nosso corpo, nossa potencialidade. A mulher expande pra dentro, mas também expande pra fora em forma de broto, filho, criação, invenção.
Fonte: Viviane Mosé – Site: www.vivianemose.com.br
quarta-feira, 26 de junho de 2013
INFORMATIVO Nº 05/13 – JULHO/ 2013
Imagem: internet.
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE JULHO:
- 08 de julho – segunda-feira
Emenda de feriado (não haverá aula).
- 09 de julho – terça-feira
Feriado (não haverá aula).
- 10 a 21 de julho
Recesso escolar (não haverá aula).
- 22 de julho – segunda-feira
Reunião pedagógica (não haverá aula).
- 23 de julho – terça-feira
Retorno das crianças à escola.
- 30 de julho – terça-feira
Visita dos Jovens Dentistas.
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA DE SUA CRIANÇA.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
AGRADECIMENTO - 22/06/2013 - SÁBADO LETIVO
Imagens: Livros "Obax" de André Neves e "Chuva de Manga" de James Rumford
Oi, tudo bem?
Nós gostaríamos de agradecer a presença dos familiares que participaram do nosso encontro no sábado.
“FOI A MAIOR CURTIÇÃO!”
Muitas pessoas curtiram a apresentação das crianças, a contação de história e a construção de um grande mural de expressões artísticas.
O espaço do refeitório da escola está recheado de desenhos, criações, sonhos e muita imaginação.
E atenção! Para o segundo semestre aguardem muitas histórias e novidades...
Beijos, até breve!
Obax e Tomás
Obax e Tomás
quarta-feira, 5 de junho de 2013
MULHER - IMAGEM REFLETIDA
"Se no Antigo Testamento, Deus quase não falara a mulher, como que se guardando para os homens, no século 20 ela não só dialoga com o próprio enigma como já não faz falta fugir para amar. O amor que abrasa está ao alcance da sua fornalha e do seu pensamento. Daí ela forjar o seu corpo mítico e real segundo a dimensão pródiga de sua fantasia. De modo que sua linguagem de poética redentora reescreva o seu enredo, dispense os vocábulos enunciadores do castigo. Ao mesmo tempo em que a vida e a paixão a impulsionam a reconciliar-se com a ingrata história do seu passado."
(Nélida Piñon)
Foto: Acervo particular (Livro "Século XX: a mulher conquista o Brasil")
Um divã emoldura as curvas femininas da modelo. O espelho ao fundo, bizotado e com detalhes art nouveau, revela e amplia toda a atmosfera de intimidade. O cetim da roupa cria um planejamento ideal para as nuances de luz e sombra da pintura. Bernardino de Souza Pereira é o artista que em Taubaté, São Paulo, na década de 20, retrata de forma realista e acadêmica, a percepção do feminino.
("Arrufo" de Belmiro de Almeida)
"O amor também traz arrufos."
(Tatiana Moreira Barbosa)
("O importuno" de Almeida Júnior)
"Assim, esta brasileira, herdeira do engenho humano, é parte do banquete da arte. Leva inscritas no imaginário as marcas de uma matriz que gera seres, mas povoa livros que escreve com personagens lendários."
"Assim, esta brasileira, herdeira do engenho humano, é parte do banquete da arte. Leva inscritas no imaginário as marcas de uma matriz que gera seres, mas povoa livros que escreve com personagens lendários."
(Nélida Piñon)
NESSA IMAGEM, QUEM VOCÊ ACHA QUE É O IMPORTUNO?
NESSA IMAGEM, QUEM VOCÊ ACHA QUE É O IMPORTUNO?
("Leitura" de Almeida Júnior)
"Daquelas mulheres que, trancadas na prisão que lhe resguardava a virtude, talvez imaginassem que no futuro alguma mulher, livre do seu algoz desfrutaria da liberdade."
"Daquelas mulheres que, trancadas na prisão que lhe resguardava a virtude, talvez imaginassem que no futuro alguma mulher, livre do seu algoz desfrutaria da liberdade."
(Nélida Piñon)
E NESSA IMAGEM, QUEM VOCÊ ACHA QUE ESTAVA NA CADEIRA?
E NESSA IMAGEM, QUEM VOCÊ ACHA QUE ESTAVA NA CADEIRA?
RETRATO DE ADELE BLOCH-BAUER (1907)
("Retrato de Adele Bloch-Bauer" de Gustav Klimt)
Em 1897 Gustav Klimt fundou o grupo secessionista, cujo objetivo era enfrentar a burguesia e liberar a arte de todo academicismo. Porém foram justamente as encomendas dos retratos de mulheres da burguesia que o sustentaram. A sensualidade feminina e a técnica do mosaico estão presentes a todo o momento nas telas do artista, mesmo naquelas em que os corpos aparecem cobertos por luxuosas jóias e vestidos. Se observarmos com atenção esta obra, notaremos a presença de símbolos como o olho egípcio e ornamentos de influência bizantina utilizados com frequência por Klimt. A tela retrata a mulher e seu lugar na sociedade do início do século XX.
O BEIJO (1907 – 1908)
("O beijo" de Gustav Klimt)
Esta é uma das obras culminantes da carreira do artista. Desta vez, um quadro seu foi aclamado desde o início e, logo após sua primeira exibição, adquirido pelo governo austríaco. Mestre dos ritmos lineares, ele imortalizou-se pela ousadia com O BEIJO. Aqui, seu amor pelo esplendor decorativo chega ao extremo, com belos motivos florais. Figuras enlaçadas ressaltam toda a sensualidade feminina em poucos e vigorosos traços. Durante essa fase, composta de artistas e pensadores que produziram teorias revolucionárias sobre sexualidade e estética, Klimt elaborou esta obra promovendo um desafio aos conceitos estabelecidos a respeito do comportamento. Esta é a obra que traz a sua mais poderosa representação do tema da união carnal. O xadrez, frio e retangular, apontam para os valores racionais do homem, enquanto os cálices das flores redondas fazem uma alusão á emoção feminina. A beleza decorativa do quadro do artista mascara o erotismo retratado. Realizado numa revolucionária, mas ainda conservadora Viena, trata-se de uma obra-prima que ainda hoje exerce um enorme fascínio sobre todos.
terça-feira, 28 de maio de 2013
PROJETO COLETIVO 2013 - "HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM"
Disponibilizamos para visualização e download o projeto coletivo de 2013 "Histórias que alimentam", apresentado em HTPC.
(Clique na imagem para ampliar)
Clique no link abaixo para visualizar e/ou baixar o arquivo.
PROJETO "MODOS DE VER"
Registros fotográficos dos primeiros momentos do plano de formação "Projeto Modos de ver", desenvolvido em reunião pedagógica com todas (os) as (os) educadoras (es) da escola no dia 13/04/2013.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
VÁRIOS JEITOS
Seguem abaixo as fotos da intervenção estética da turma do Infantil V B (período da manhã), da professora Maria Isabel no mural externo de nossa escola.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
MULHER – IMAGEM E SEMELHANÇA
“Nas décadas que se sucedem, o seu retrato moderniza-se. Parte integral da trama brasileira, esta mulher questiona seu papel social, o significado de seu gênero em face das novas concepções que lhe são atribuídas indaga que rumo seguir que não exclua o seu amplo espectro afetivo. Quer preservar a alma arqueológica, presente desde o alvorecer humano, resguardar as tradições civilizatórias, assim como os outros ganhos da cultura do lar. Oscila entre um comportamento provocador e a manutenção da ética mosaico-cristã, de caráter eminentemente conservador, erigida em defesa de um conjunto moral e teológico de viés anacrônico, de que é também mantenedora.”
(Nélida Piñon)
Estrelas brasileiras do cinema mudo, como Eva Nil, atriz do clássico Barro Humano, ostentavam lábios pintados de vermelho e cabelos curtos. Apontavam para novos hábitos e comportamentos. A mulher começava a refletir sua imagem nas telas e nos palcos. Foto: Pedro Comello – Acervo Fundação Cinemateca Brasileira
“AO MESMO TEMPO”
O que um álbum de fotografias nos revela?
Intimidade e memória, onde estão guardados?
Qual imagem estamos refletindo?
O que um álbum de fotografias nos revela?
Intimidade e memória, onde estão guardados?
Qual imagem estamos refletindo?
Uma organza de seda finíssima cria um laço de fita e envolve o corpo do bebê. Em 1927, o simbólico remete ao ideal romântico do início do século. Foto: Acervo Museu Paulista
segunda-feira, 29 de abril de 2013
INFORMATIVO Nº 03/13 – MAIO/ 2013
MAIS RESPEITO, EU SOU CRIANÇA
(Pedro Bandeira)
Prestem atenção no que eu digo,
pois eu não falo por mal:
os adultos que me perdoem,
mas ser criança é legal!
Vocês já esqueceram, eu sei.
Por isso eu vou lhes lembrar:
pra que ver por cima do muro,
se é mais gostoso escalar?
Pra que perder tempo engordando,
se é mais gostoso brincar?
Pra que fazer cara tão séria,
se é mais gostoso sonhar?
Se vocês olham pra gente,
é chão que vêem por trás.
Pra nós, atrás de vocês,
há o céu, há muito, muito mais!
Quando julgarem o que eu faço,
olhem seus próprios narizes:
lá no seu tempo de infância,
será que não foram felizes?
Mas se tudo o que fizeram
já fugiu de sua lembrança,
fiquem sabendo o que eu quero:
mais respeito eu sou criança!
ATENÇÃO PARA AS DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE MAIO:
- 01 de maio - quarta-feira
Feriado (não haverá aula).
- 07 de maio - terça-feira
Reunião de APM e Conselho de escola às 15h00m. PARTICIPEM!
- 09 de maio - quinta-feira
Retorno dos Jovens Dentistas.
- 15 de maio - quarta-feira
Reunião com os familiares das crianças do Semi, com as professoras Irani e Simone às 18h30m.
- 17 de maio - sexta-feira
Reunião pedagógica (não haverá aula).
- 30 de maio - quinta-feira
Feriado (não haverá aula).
- 31 de maio - sexta-feira
Emenda de feriado (não haverá aula).
LEMBREM-SE DE CONFERIR SEMPRE A AGENDA
DE SUA CRIANÇA.
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